Ao longo do último século, a corrida ao armamento e uma política de dissuasão levaram à proliferação de armas de destruição maciça: bombas nucleares, agentes químicos e biológicos. Agrupadas sob a sigla CBRN, estas armas alimentam os nossos piores medos e bem que poderiam marcar o advento duma nova era de terrorismo global. Para enfrentar esta ameaça, investigadores, fabricantes e exércitos estão a desenvolver ferramentas de última geração para deteção, identificação, descontaminação e neutralização dos agentes mais tóxicos que se conhecem. Desde os ataques do 11 de Setembro, em Nova Iorque, o mundo tem-se visto abalado por um terrorismo a grande escala que tem desencadeado uma luta por conseguir armas cada vez más destrutivas.