A escalada do terrorismo internacional é uma realidade e os países do mundo estão encurralados numa luta desigual contra um inimigo empenhado em desestabilizá-los. Numa situação em que os terroristas estão dispostos a morrer em ataques contra objetivos civis e militares, tornou-se uma prioridade absoluta minimizar a perda de vidas. Cientistas, engenheiros e fabricantes estão a desenvolver sistemas robóticos para os países mais ameaçados. Imitar reações humanas, detetar ameaças ou libertar as forças de segurança de situações extremas, são apenas algumas das soluções que a robótica já proporciona. Até onde poderá ir a robotização na luta contra o terrorismo?